Estes olhos não te negam a persistência do meu estimar,
fitam cada linha de tua pele indagando o afim,
mesmo não aproximando o tocar,
deves ter algo de mim.
Oh! Escusa beleza, como pode se figurar em um só vivente,
e consentir que em tempo algum serás mais bela,
só restando o talho a Frappé do presente.
Être jeté nesta lógica dança,
escolho o momento de te tocar,
para que minhas rudes mãos sejam benditas,
pela pele que ei de clamar.
Allegro em fuga meu peito toca rítmico,
desejando a cada segundo mais deste eterno pas de deux,
já que dele sou dependente, como da beleza adicto escolhi ser.
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