Entendo o fiel defronte ao altar. exíguo à ricos adornos, ecoa em fuga na alma o som do tempo.
Sinto-me fiel diante de ti, eterno. modesto sou na grandeza de suas mãos que perpetuam o que tocam.
Não entendo porquê, não sou perene, não serei imortal, mas garanto a certeza do agora repetindo-o eternamente.
Defronte a ti Bracher, sou diminuto aprendiz de suas composições cânones, em cores clássicas na extensão do tempo. Seja para sempre!
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